terça-feira, fevereiro 07, 2006
Intelligent Community Forum

"Évora foi classificada pelo Intelligent Community Forum como uma das 21 cidades mais inteligentes do mundo. O Intelligent Community Forum distingue a nível mundial as cidades mais bem equipadas em termos de banda larga e tecnologias de informação. A selecção das cidades candidatas é feita em duas fases: Na primeira fase são seleccionadas 21 cidades, e na segunda são eleitas sete que ficarão em observação durante um ano. Das sete cidades, uma sairá vencedora do prémio Intelligent City.
A candidatura de Évora ao prémio de “cidade inteligente 2006” foi apresentada pela Câmara Municipal através do Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão da Universidade de Évora, e consiste na aplicação de tecnologias digitais para impulsionar os mecanismos tradicionais nas áreas do turismo e da produção de alimentos.
Saliente-se que das 21 cidades seleccionadas, Évora é a única representante portuguesa."
Fonte: Ensino Magazine
The Smart 21 Communities
"Evora - Using digital technologies to leverage traditional strengths in tourism and food production."
Comments:
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Bra!
Não sabia de Évora. Fico impressionado, curioso e contente.
Impressionado porque é uma cidade a apostar no seu desenvolvimento sem usar alcatrão. Curioso porque gostaria de ver como funciona no terreno. Contente porque... gosto de Évora. Até aqui, na Noruega, já me falaram de Évora!
Contudo, e Aveiro? Não se candidatou. Em tempos soube que também estava muito avançada neste campo! Ou seria só bluff?
Não sabia de Évora. Fico impressionado, curioso e contente.
Impressionado porque é uma cidade a apostar no seu desenvolvimento sem usar alcatrão. Curioso porque gostaria de ver como funciona no terreno. Contente porque... gosto de Évora. Até aqui, na Noruega, já me falaram de Évora!
Contudo, e Aveiro? Não se candidatou. Em tempos soube que também estava muito avançada neste campo! Ou seria só bluff?
Eu sou uma das alunas k tem o "privelégio" de andar na unésul, perdão, colégio pedro da fonseca e acho que deviam informar neste blog as fantasticas condições a k os alunos são submetidos nesse edificio. Évora até nem é uma cidade má e a universidade até tem espirito académico, mas TODOS OS K PENSAM EM FREQUENTAR OS CURSOS DE PSICOLOGIA,FILOSOFIA, ED.DE INFANCIA E ENSINO PRIMÁRIO NÃO SE CANDIDATEM A ESTA UNIVERSIDADE, NUNCA!É UMA VERGONHA!
Luis Moutinho,
Realmente Évora está a crescer. Sou residente de Évora há cerca de 5.5 anos, e cada vez me identifico mais com a cidade.
Quanto à Aveiro, desconheço a sua possível candidatura ao Intelligent Community Forum. Sei que a universidade tem recebido bastante apoio, e tecnologicamente é uma das mais evoluídas do país.
Agora percebo os seus posts de uns tempos atrás, está parcialmente desvendado o mistério. Desejo bastante sucesso e felicidade na Noruega. Tenho seguido com bastante interesse o UniverCidade, agora UniverCity.
Realmente Évora está a crescer. Sou residente de Évora há cerca de 5.5 anos, e cada vez me identifico mais com a cidade.
Quanto à Aveiro, desconheço a sua possível candidatura ao Intelligent Community Forum. Sei que a universidade tem recebido bastante apoio, e tecnologicamente é uma das mais evoluídas do país.
Agora percebo os seus posts de uns tempos atrás, está parcialmente desvendado o mistério. Desejo bastante sucesso e felicidade na Noruega. Tenho seguido com bastante interesse o UniverCidade, agora UniverCity.
Não conheço a unésul. Tenho aulas no Colégio Luís António Verney, e não considero as condições tão más como as que são descritas sobre a unésul.
A minha principal crítica vai para a biblioteca. Seria suposto que uma biblioteca proporciona-se um ambiente de estudo silencioso. Pela própria construção da biblioteca, o silêncio é impossível.
A minha principal crítica vai para a biblioteca. Seria suposto que uma biblioteca proporciona-se um ambiente de estudo silencioso. Pela própria construção da biblioteca, o silêncio é impossível.
ESTE COMENTÁRIO É PARA TODOS OS QUE NÃO CONHECEM A UNESUL.
A UNESUL (como gosto de chamar, já que aquilo nunca foi alvo de vistorias que validassem o seu actual estatuto, que segundo consta é o de "Colégio"), ou como os Sr.s Dr.s do nosso estabelecimento escolar gostam de lhe chamar, o "Colégio" Pedro da Fonseca é uma amostra daquilo que é o nosso país: um país de broncos, de corruptos, e de joguinhos de interesses e de tachos "apadrinhados".
Aqui vai a história da UNESUL: quando entrei para a UE´, há cerca de 4 anos, já ouvia dizer que os Departamentos de Pedagogia e Educação e o de Psicologia tinham que sair do Palácio da Inquisição (que pertence à Fundação Eugénio de Almeida), onde se encontravam situados. Até aí tudo bem, porque ninguém tinha lá aulas oficialmente (apesar de os professores por vezes, para não cansarem as pernas, darem lá aulas).
No final de 2003, o reitor da UE, que era o Sr. Manuel Ferreira Patrício, deu uma ou duas reportagens ao Jornal "O Diário do Sul", de Évora, anunciando o que acima se disse, e acrescentando que "os alunos não vão ser prejudicados" com a transferência de instalações dos departamentos, tanto mais que os alunos lá só iam ver as pautas das notas e falar com os professores. No entanto, dois meses depois, o mesmo reitor já voltava atrás com a palavra, e dizia que os alunos talvez pudessem ser transferidos para a UNESUL.
Sem saberem para onde se virarem, os alunos decidiram pedir (através de um abaixo-assinado) ao reitor uma reunião para o esclarecimento dos alunos. A custo, e após várias tentativas de abafamento, de esquecimento e de censura (as palavra é perfeitamente adequada), lá nos convocaram a reunião, com menos de 24 horas úteis de antecedência, e já em período pós-época de recurso (ou seja, quando já quase ninguém aqui estava). Após a sessão de esclarecimento, ficámos a saber que um dos argumentos pró-UNESUL, por parte da reitoria, é que "lá não iamos ter o problema do estacionamento". No entanto, os poucos alunos que participaram naquela reunião não ficaram nada esclarecidos, decidindo esperar para ver o que ocorreria, já que iam decorrer obras de requalificação no edifício, para que este pudesse ser convertido em estabelecimento escolar (originalmente não o era, nem agora, diga-se de passagem).
Nunca mais se ouviu falar de UNESUL, até ao ano lectivo de 2005/2006, quando os alunos repararam, através dos horários(!) que iam lá ter aulas. Ao lá chegarem, pensando que iam ter um edifício com alguma qualidade (como se havia prometido na tal reunião), repararam com um buraco (sim, aquilo não tem outro nome) para onde despejaram cerca de 600 alunos.
Não vale a pena continuar mais a escrever, remeto quem estiver interessado a ir à pagina da AAUE, que no ano passado publicou em anexo as nossas denúnicas e reivindicações: http://www.aaue.pt/noticias/unesul.pdf
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A UNESUL (como gosto de chamar, já que aquilo nunca foi alvo de vistorias que validassem o seu actual estatuto, que segundo consta é o de "Colégio"), ou como os Sr.s Dr.s do nosso estabelecimento escolar gostam de lhe chamar, o "Colégio" Pedro da Fonseca é uma amostra daquilo que é o nosso país: um país de broncos, de corruptos, e de joguinhos de interesses e de tachos "apadrinhados".
Aqui vai a história da UNESUL: quando entrei para a UE´, há cerca de 4 anos, já ouvia dizer que os Departamentos de Pedagogia e Educação e o de Psicologia tinham que sair do Palácio da Inquisição (que pertence à Fundação Eugénio de Almeida), onde se encontravam situados. Até aí tudo bem, porque ninguém tinha lá aulas oficialmente (apesar de os professores por vezes, para não cansarem as pernas, darem lá aulas).
No final de 2003, o reitor da UE, que era o Sr. Manuel Ferreira Patrício, deu uma ou duas reportagens ao Jornal "O Diário do Sul", de Évora, anunciando o que acima se disse, e acrescentando que "os alunos não vão ser prejudicados" com a transferência de instalações dos departamentos, tanto mais que os alunos lá só iam ver as pautas das notas e falar com os professores. No entanto, dois meses depois, o mesmo reitor já voltava atrás com a palavra, e dizia que os alunos talvez pudessem ser transferidos para a UNESUL.
Sem saberem para onde se virarem, os alunos decidiram pedir (através de um abaixo-assinado) ao reitor uma reunião para o esclarecimento dos alunos. A custo, e após várias tentativas de abafamento, de esquecimento e de censura (as palavra é perfeitamente adequada), lá nos convocaram a reunião, com menos de 24 horas úteis de antecedência, e já em período pós-época de recurso (ou seja, quando já quase ninguém aqui estava). Após a sessão de esclarecimento, ficámos a saber que um dos argumentos pró-UNESUL, por parte da reitoria, é que "lá não iamos ter o problema do estacionamento". No entanto, os poucos alunos que participaram naquela reunião não ficaram nada esclarecidos, decidindo esperar para ver o que ocorreria, já que iam decorrer obras de requalificação no edifício, para que este pudesse ser convertido em estabelecimento escolar (originalmente não o era, nem agora, diga-se de passagem).
Nunca mais se ouviu falar de UNESUL, até ao ano lectivo de 2005/2006, quando os alunos repararam, através dos horários(!) que iam lá ter aulas. Ao lá chegarem, pensando que iam ter um edifício com alguma qualidade (como se havia prometido na tal reunião), repararam com um buraco (sim, aquilo não tem outro nome) para onde despejaram cerca de 600 alunos.
Não vale a pena continuar mais a escrever, remeto quem estiver interessado a ir à pagina da AAUE, que no ano passado publicou em anexo as nossas denúnicas e reivindicações: http://www.aaue.pt/noticias/unesul.pdf
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